Esse problema não é de ninguém,
tropeçamos nele, levantamos e seguimos.
É um imenso problema,
mas não é meu.
Se quiser, leve-o com você.
Dê-lhe banho, corte as unhas, faça como quiser.
Mas não o deixe aqui, na minha frente.
Porque aqui eu o vejo, o sinto,
e não o quero sentir, ver, cheirar.
Leve-o e lhe darei alguns trocados,
Mas nunca mais apareça, você, ele e todo o resto.
Suma, e suma comigo também,
me desapareça.
Mas me desapareça devagarzinho
que é pra eu poder lembrar por que eu quis assim.
perdemos um cientista politico e ganhamos um poeta?
ResponderExcluire que poeta ...
ResponderExcluire que expressão...
Que nada. Ninguém ganhou ou perdeu coisa alguma.
ResponderExcluirO poeta havia tirado férias.
carai véi. Rodolfo...caramba.
ResponderExcluirAh, preciso dizer que esse blog tem ganhado minha afeição. Os textos estão repletos de subjetividades, que lindo!
ResponderExcluirQue boiola!
ResponderExcluirFoi Salésio que comentou pelo meu. Safado.
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk (pra Salésio)
ResponderExcluirque com certeza não é poeta, mas o comentário foi engraçado.
Acho que Rodolfo quer esquecer algo. Já é o segunto texto que ele escreve e se entrega nas entrelinhas.
ResponderExcluirDesculpa se eu tiver errada!